Eduardo Salvio, um dos jogadores mais acarinhados pelo universo benfiquista, diz sentir «um grande amor» pelo clube da Luz, vivendo cada dia de águia ao peito «como se fosse o último».
«Tenho um amor muito especial pelo Benfica, faço questão de demonstrá-lo e dizê-lo. O Benfica é a minha casa, sinto um grande amor pelo clube e pelos adeptos. Estou muito feliz aqui, vivo cada dia como se fosse o último, desfruto ao máximo», confidenciou o argentino, em resposta a questões colocadas pelos adeptos através da página oficial do clube no Facebook.
O apoio e carinho com que a equipa é brindada além-fronteiras não passam despercebidos.
«É incrível jogar na Suíça, em França ou noutros países onde o Benfica vai. Sentimo-nos em casa, há sempre muita gente do Benfica», realçou.
Em Lisboa desde o verão de 2012 – já tinha jogado de águia ao peito em 2010/2011 -, Salvio diz estar perfeitamente adaptado à vida na capital portuguesa.
«Tanto eu como a minha família somos muitos felizes em Lisboa. É uma cidade bonita, tem tudo. Temos uma vida muito boa», contou.
Desafiado a eleger o melhor amigo no plantel, o argentino não se comprometeu:
«É muito difícil. Temos uma equipa muito unida. Escolher um ou dois é difícil, estamos sempre juntos. Não importa se é argentino, brasileiro ou português. Dou-me bem com todos».
Hesitante foi também a resposta à pergunta sobre o golo que mais o marcou:
«É difícil. Vivi todos com muita paixão, festejo muito, independentemente do adversário. O mais bonito foi contra o PSV, na Liga Europa. Não sei quantos marquei, não sei se são muitos ou poucos, mas vivi todos com muita paixão».
E quanto ao ídolo de infância? Neste particular, Salvio não teve dúvidas:
«Foi sempre Juan Roman Riquelme, jogador histórico do Boca Juniores. Para mim, está acima de todos os outros. Será sempre o meu ídolo».
