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«Defesa mais complicado? O Maxi Pereira...»



"Acho que foi o Maxi. Nos treinos é o Maxi. Nos treinos não há faltas... Por isso, há vezes em que se torna difícil [defrontá-lo]. Mas acho que o Maxi foi dos mais difíceis que já defrontei. Não num jogo, mas nos treinos foi dos mais difíceis", destacou, recordando uma amizade que perdura há vários anos mas impossível de replicar durante toda uma carreira.

"[A separação] é algo que acontece. No futebol é impossivel passar toda a carreira com um colega. O bom disto é que vivemos muito perto um do outro e teremos muito tempo para estar juntos. No outro dia disse que gostaria de continuar no Benfica com ele. Ele também está numa situação que pronto... Todos sabemos que está em final de contrato e eu gostava muito de continuar com ele", apontou.

"Sempre fui Nico. Só que aqui, como somos muitos sul-americanos, começaram... Quem falou em "Zico" foi o Ruben Amorim. Depois começaram com a brincadeira e não parou mais. A situação é sempre assim num balneário de futebol."

"Estamos a falar de Messi. Não sou capaz de dizer isso a um colega porque se ele me passa a bola e não marco, o que acontece? Porque o Messi pode. O Messi agarra na bola e se quiser marcar golo, marca. Eu não", atirou em entrevista à BTV, esta quarta-feira.

"É algo que sempre me aconteceu ao longo das épocas. Se forem ver todas as épocas, não sou de marcar muitos golos mas tento ajudar de outra forma como referiu, as assistências. Sou o jogador com mais assistências no Benfica e isso deixa-me muito feliz".