"Fiz uma das melhores temporadas da minha vida. Não tive lesões e jogar ao lado do Luisão, que ficou nove anos na seleção, e do Maxi Pereira, da seleção uruguaia, fica mais fácil", admite o brasileiro, que até ao final do ano deve pedir o passaporte português, algo influenciado pela vontade de representar uma seleção...
"A minha principal meta era jogar por um grande clube e o Benfica deu-me essa oportunidade. Agora, também tenho o desejo de defender uma seleção. Já recebi a informação de que seria muito bom ter a naturalização portuguesa", admitiu Jardel, que ao jornal brasileiro fez as contas aos pontos que já recebeu enquanto jogador das águias: 32!
"Nos primeiros jogos pelo Benfica tive um corte no rosto, onde levei 21 pontos, após receber uma cabeçada aos três minutos. Fiquei em campo até o fim e ganhei o apelido de Guerreiro da Luz", recordou.