«Faz-me confusão porquê tanta surpresa por ter sido o primeiro desportista. Estão aqui os nomes mais importante deste País e Eusébio é um dos nomes mais importantes deste País. Não importa a profissão mas sim a importância que tinha para o País. Eusébio levou Portugal aos quatro cantos do mundo e faz todo o sentido que esteja aqui» - Rui Costa.
«É um símbolo enorme de Portugal e do Benfica, que levamos todos no nosso coração. Sinto-me muito orgulhoso por estar aqui presente» - Rui Vitoria
No elogio fúnebre a Eusébio, António Simões afirmou estar perante «um dos desafio mais emocionantes da sua vida», ao recordar um «companheiro inesquecível» e o «melhor desportista português de todos os tempos».
«Eusébio não morreu, só se ausentou fisicamente. Era ele, sendo mais do que todos nós. Era arte, cultura, deslumbramento», recordou o antigo jogador do Benfica, dedicando algumas palavras a Flora, esposa do Pantera Negra, que «soube de forma superior e bonita amparar o homem da sua vida».
«É o expoente máximo do futebol português. Brilhou em todos os palcos do Mundo. É uma justa homenagem, sinto-me orgulhoso por pertencer a uma classe que, considero, também hoje foi homenageada» - Humberto Coelho
«Único desgosto foi Eusébio não ter vindo para Sporting», confessou Hilário, recordando a amizade com o Pantera Negra que «vinha desde a infância» e os duelos dentro do campo onde reinava «um grande respeito entre os adversários».
«Durante os anos em que representou a Seleção Nacional e o Benfica, foi um embaixador do nome de Portugal pelo Mundo. É inteiramente merecido que venha para o Panteão, onde estão os heróis nacionais», sublinhou Fernando Gomes, em declarações aos jornalistas.
