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«Não é preciso que ninguém nos assobie aos ouvidos»



"Eu e o presidente estamos em sintonia perfeita. Nao é preciso que ninguém nos assobie aos ouvidos", assegurou o técnico da turma da Luz.

"Vai ser um jogo onde estarão duas equipas que merecem lá estar. Nós quisemos escolher este processo de trabalho. Estamos muito focados naquilo que estamos a fazer. Respeitamos o adversário. Estamos preparados para a luta, especialmente para este desafio. Não acredito que haja favoritismo e acredito que os pormenores podem fazer a diferença", analisou.

"Quando falo numa equipa forte, sabíamos o caminho que percorremos. Sabíamos que deveríamos estar prontos para o desafio. Vejo os meus jogadores a trabalhar e vejo-os com uma entrega estupenda. Nem a minha nem qualquer equipa do Mundo estará a 100 por cento após um mês de trabalho"

"O Benfica é um clube de dimensão e tem de passar por este tipo de competições (International Champions Cup). Em qualquer grupo, há sempre questões que poderiam ser melhoradas. A decisão nunca é exclusiva do treinador [sítio da pré-época]. O Benfica tem de correr nestas competições. O que está para trás, está feito. Temos de pensar no futuro"

"Nenhum treinador daqui a 3 semanas ou um mês está a 100 por cento daquilo que ele idealiza. O trabalho que está a ser feito é gradual. Os jogadores estão a trabalhar muito bem e querem fazer bem feito. Não é um processo estanque e que é fechado. Por vezes a bola entra e a motivação que se ganha é diferente. Queremos trabalhar o presente do Benfica para ganhar e também o futuro, é o compromisso que temos"

"Temos estado em sintonia perfeita. As decisões são tomadas de forma muito interna, dando eu a minha opinião. Temos feito as coisas no timing que é possível e necessário, sem preciso que ninguém nos assobie aos ouvidos. Eu sei o que se está fazer e o que foi dito de parte a parte".

"A vida de um treinador é ir refazendo as equipas e ir trabalhando com novas condicionantes. De repente, podem sair jogadores do clube com alguma facilidade. Houve uma preocupação da administração em manter uma série de jogadores. Queremos trabalhar o melhor possível com aquilo que temos. Há potencial que se calhar vai aparecer ao longo dos jogos. O caminho está traçado. O processo é contínuo. Não é um jogo que nos vai pôr mais em alerta. Não é por jogar uma Supertaça que vamos mudar o rumo que temos definido. Nada é feito com apoio num momento qualquer".