«O critério é a qualidade, seja novo ou velho, português ou estrangeiro. Quando há mudanças de países, uns adaptam-se mais rápido do que outros, é um processo perfeitamente normal de quem chega e por vezes precisa de um pouco mais de tempo, nada mais do que isso. Lembro-me do Di María quando chegou e, se calhar, hoje ninguém pensaria que já passou por alguns dos melhores clubes do mundo», disse Rui Vitória.
O treinador deixou, contudo, a garantia: «Quando entendermos que tiverem qualidade para estar na equipa, entrarão.»
