«O Santos não podia perder...»
Foram 90 minutos de coração dividido. Aos 41 anos, Léo despediu-se dos relvados num jogo que reuniu os dois clubes do coração: Santos e Benfica. O empate (1-1) era, por isso, o desfecho desejado pelo antigo lateral.
«Se o Santos podia perder? Não, não podia [risos]. Graças a Deus deu tudo certo»
«Fiquei temeroso, porque o jogo estava rápido, às vezes violento. Mas acabou dando tudo certo.»
«Foram os dois clubes da minha vida. Eu sempre tive muito respeito e gratidão. Saí do Benfica quando tinha acabado de renovar, voltei agora quando o presidente [do Santos] queria fazer a festa para a Vila [Belmiro]. Fui com ele, e foi o meu regresso a Portugal. Jamais esperava a receção que tive, dos adeptos. Não causaram nenhum empecilho, aceitaram na hora. Foi cair a minha ficha mesmo hoje, ter tanto carinho assim. Só posso agradecer ao Benfica.»
Nos planos do brasileiro está deslocação ao Velho Continente.
«Pretendo ir para a Europa passar seis meses, um ano. Visitar clubes, vendo gestão, logística. É necessário, o futebol exige isso. É primordial agregar à experiência dentro de campo», explicou.