Apesar de se manter firme no Inter Movistar, Ricardinho tem tido outras propostas. Terminar a carreira em Espanha ou no Benfica é um desejo, mas aventura nos Estados Unidos também é hipótese.
Disse, em 2016, que só voltaria a Portugal por mais de 50 mil euros por mês. Com a aposta que o Sporting está a fazer no futsal, acha que qualquer dia o telefone pode tocar com uma abordagem por esses valores?
-O meu número português está apagado, no número espanhol só tenho pessoas do Benfica, que é o clube que me faria voltar a Portugal, apesar do respeito que tenho pelo Sporting.
Nos últimos tempos, apareceu-lhe alguma proposta que o tenha deixado a pensar?
-Sim, três. Uma da Croácia, uma da Rússia e outra de um clube cujo país não posso revelar.
Está no Inter Movistar desde 2013. Conta ficar por aí ou tem vontade de experimentar outras coisas brevemente?
-O futuro a Deus pertence. A minha ideia é acabar a carreira no Inter ou no Benfica, sempre disse e desejo isso, mas vamos ver. Existe o mercado árabe e a possibilidade dos Estados Unidos da América, que gostaria de experimentar e ajudar a fazer crescer o futsal de lá, mas veremos o que diz o futuro. Certo é que tenho contrato até 2020 com o Inter Movistar.
Falta-lhe ter uma época no Inter Movistar em que vença todos os troféus. Será este ano?
-Não é fácil melhorar o que conseguimos em 2017: Taça de Espanha, UEFA Futsal Cup, campeonato e Supertaça, mas o desporto dá-te sempre a oportunidade de melhorares e bateres recordes. No entanto, a concorrência é cada vez mais forte e dura.