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«Não estamos intervencionados pela UEFA, nem vivemos da boa vontade de créditos de última hora»



Luís Filipe Vieira inaugurou, este sábado, as novas instalações da Casa do Benfica na Ilha Terceira, nos Açores. Ocasião para deixar vincado o orgulho na obra feita, mas também para projetar o futuro.

«O nosso percurso tem sido feito com os pés bem assentes na terra. E por isso, dizemos com orgulho que neste clube dependemos de nós próprios. Somos um clube totalmente livre e autónomo»

«Não estamos nem intervencionados pela UEFA, nem vivemos da boa vontade de créditos de última hora da banca.» 

Luís Filipe Vieira aproveitou para reiterar o que afirmara na gala de atribuição dos prémios Cosme Damião: a redução da dívida bancária.

«Ultrapassámos as dificuldades com muito trabalho, estamos com os olhos postos no futuro. E é por isso que vamos reduzir a nossa dívida bancária em 100 milhões de euros, declarou, salientando, ao mesmo tempo, a «clara identificação sobre os novos projetos do Benfica do futuro.»

«Estamos a alargar o Caixa Futebol Campus. Fator decisivo para sustentar toda a nossa estratégia que assenta numa forte aposta na formação. Uma aposta que leva a que o Benfica, tenha visto, só no último mês, 46 jogadores serem convocados para os diferentes escalões de formação das nossas seleções. A nossa escola é famosa a nível mundial e cada vez mais atrai jovens talentos de todo o mundo com os resultados conhecidos de todos»

«Muito importantes também, serão os projetos de criação do novo centro de alto rendimento em Oeiras, do novo colégio internacional, do hotel Benfica, da rádio Benfica e todo o projeto de internacionalização do clube - com especial destaque para os mercados emergentes, Estados Unidos e China.»

A Casa do Jogador é outro projeto que o presidente das águias quer ver concretizado:

«A Casa do Jogador é um bom exemplo de que a solidariedade, o reconhecimento pelo trabalho e dedicação de anos é uma causa que devemos concretizar.»