Odysseas Vlachodimos voltou a ser decisivo para o Benfica, evitando nova derrota da equipa na Liga dos Campeões, terça-feira, com o AEK, em Atenas, mas tem os pés bem assentes no chão. O guarda-redes germano-helénico de 24 anos dá conta da felicidade que está a viver na Luz, embora acrescente logo de seguida que tudo pode desaparecer num instante. Não baixa, por isso, a guarda, agora que vai jogar o primeiro clássico com o FC Porto.
«Fui para o Benfica com um objetivo. Estou feliz porque fui atrás do melhor e quis mostrar logo nos primeiros treinos o que posso fazer. O estilo de jogo do Benfica adequa-se à minha maneira de jogar e estou muito feliz porque comecei muito bem na minha nova equipa», afirmou em exclusivo à televisão Novasports.
O guarda-redes, porém, assinala que «a alegria no futebol é efémera». «Hoje posso estar feliz, mas amanhã tudo pode mudar. Tenho de concentrar-me nos treinos e no trabalho duro que tenho pela frente para me tornar melhor guarda-redes no próximo jogo e ajudar o Benfica a alcançar os objetivos», justificou.
Vlachodimos revelou que «desde o primeiro dia» sentiu que fazia «parte de uma família» no Benfica. «Nunca me senti como um estrangeiro ou como um novo jogador. Todos os meus companheiros, treinadores e staff são fantásticos. Toda a gente se preocupa comigo e me faz sentir bem. Estou muito feliz no Benfica e em Lisboa», disse Vlachodimos.