R: O início de campanha na Liga dos Campeões não foi positivo. Considera, por isso, que o jogo com o Dínamo Kiev, na Ucrânia, é decisivo para o apuramento para os oitavos-de-final?
AH – Não... Encaramos cada jogo para ganhar, seja do campeonato, da Liga dos Campeões ou da Taça de Portugal. É mais um jogo que vamos encarar como o Benfica encara todos os jogos, para ganhar, mas, na minha opinião, não é decisivo. Não encaramos assim. Vai ser um jogo normal, mas importante, claro. É um jogo de Liga dos Campeões e queremos vencê-lo, mas não vamos entrar com ansiedade.
R: Os futebolistas costumam falar sempre do sonho que têm de, um dia, poderem vencer a Liga dos Campeões. Esse é um objetivo realista para os clubes portugueses e, em particular, para o Benfica?
AH – Na última época provou-se que conseguíamos chegar longe. O Benfica foi aos quartos-de-final mas, depois, encontrou os chamados ‘gigantes’ do futebol europeu. É muito complicado, mas não é uma situação que nos preocupe agora, sinceramente. Não pensamos muito nisso. Pensamos jogo a jogo, na Liga dos Campeões e no campeonato, sempre preocupados em fazer a melhor prestação possível, como aconteceu na última época, e dignificar ao máximo o clube.