R - Recordar o momento em que assumiu o comando da equipa principal do Benfica que sensações lhe suscita 30 anos depois?
T – É uma longa história e este não é o tempo nem o espaço para a dissecar. Hoje não faz sentido mas naquela altura também não fazia, embora então fosse menos relevante fazer a dobradinha, porque o Benfica vencia com mais regularidade. E depois Skovdahl foi apresentado como sendo da escola de Eriksson, que permanecia como referência para os adeptos.