O Benfica, através do Twitter do seu departamento de comunicação, reagiu à notícia de que o sistema de videovigilância do Estádio da Luz não esteve a funcionar corretamente durante quatro meses, na época passada, entre dezembro de 2016 e maio de 2017.
Uma conclusão que consta do acórdão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, que, no entanto, contrariando a Comissão de Instrutores da Liga, que propôs castigo, decidiu não punir os encarnados, por não ter ficado provado que foram responsáveis pela falha.
«O Benfica informa que o sistema de videovigilância da Luz, composto por mais de 400 câmaras, funcionou de forma ininterrupta entre dezembro de 2016 e maio de 2017. De facto, ocorreu uma anomalia técnica - alheia ao clube - que levou a que algumas dessas câmaras só gravassem as imagens num período mínimo de 30 dias e não de 90 dias. Prova disso é que sempre que as autoridades policiais solicitaram as gravações após os jogos na Luz, as mesmas foram prontamente disponibilizadas. Não existe em Portugal um sistema tão completo de câmaras.
E não é no Estádio da Luz que algumas câmaras deixam subitamente de funcionar na área dos túneis. Lembram-se?», pode ler-se no tweet das águias, seguindo-se o link para um artigo com uma notícia de 2015 sobre uma alegada invasão da cabine do árbitro Arur Soares Dias por parte de Julen Lopetegui (então treinador do FC Porto) e mais um dirigente portista num FC Porto-Benfica.
Via: ABola
