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«O Benfica abraçou-me depois dos 7-1»



A poucas horas de completar o último jogo da sua carreira, quando o Flamengo receber o América Mineiro neste sábado, Júlio César passou em revista, numa entrevista ao Globo Esporte, alguns momentos do seu trajeto.

«Foram 21 anos brilhantes, de altos e baixos mas levo mais momentos felizes do que tristes. Fiz uma reflexão e achei que este era o momento certo, sou uma pessoa privilegiada por ter tantas pessoas que me acompanharam, estiveram comigo, vibraram, choraram e apoiaram-me»

«Não sou hipócrita, os títulos são maravilhosos, mas o mais importante foi ter-me sentido querido. Obviamente não agradei a toda a gente, mas acredito que fui um jogador acarinhado pelos adeptos e isso não tem valor. Os 7-1 tiveram um impacto muito grande mim, foi algo que ninguém imaginava. Mas o mundo não para ali, a vida continua e temos de olhar para a frente. Foi nessa altura que o Benfica me abraçou.»