Javi García já jogou em Espanha (formou-se no Real Madrid e atua de momento no Betis), em Inglaterra (Manchester City) e Rússia (Zenit São Petersburgo), mas na memória do médio centro, de 30 anos, a melhor fase da sua carreira, aquela que recorda com maior emoção foi vivida no Benfica.
"No Benfica foram anos muito bons. Desfrutei muito da cidade, do clube, dos adeptos... No Benfica senti pela primeira vez o prazer de jogar num clube grande. Era um jogador importante e também comecei a sentir responsabilidade de fazer as coisas bem feitas. Tanto a nível futebolístico como pessoal tudo me correu bem e foram três anos muito bonitos", admitiu o espanhol, em entrevista ao site oficial da UEFA.
No Benfica, apesar de todas as vivências positivas, Javi não esquece também o lado menos bom, como quando falhou o apuramento para a final da Liga Europa em 2011. "Essa foi a pior coisa que vive no futebol, porque era muito jovem e tinha a possibilidade de jogar uma final europeia. E nunca sabemos quando voltaremos a ter outra oportunidade... E acabei por não ter mesmo. Foi duro porque não esperávamos. Lembro-me de estar no balneário e não reagir, não estava a perceber o que se tinha passado", recordou.
A finalizar, o médio lembrou os seus tempos de Real Madrid e aquilo que sentiu quando partilhou o mesmo espaço com os chamados Galáticos. "Uma das coisas que mais me marcou e me chamou muito à atenção foi a forma como jogadores como Figo, Beckham, Zidane, Raúl, Ronaldo trabalhavam. Chegavam uma hora e pouco antes do treino e iam para o ginásio. Ver como jogadores desse nível fazem as coisas obriga-te de certa forma a fazê-lo, pois nós não éramos ninguém ali...".
A finalizar, o médio lembrou os seus tempos de Real Madrid e aquilo que sentiu quando partilhou o mesmo espaço com os chamados Galáticos. "Uma das coisas que mais me marcou e me chamou muito à atenção foi a forma como jogadores como Figo, Beckham, Zidane, Raúl, Ronaldo trabalhavam. Chegavam uma hora e pouco antes do treino e iam para o ginásio. Ver como jogadores desse nível fazem as coisas obriga-te de certa forma a fazê-lo, pois nós não éramos ninguém ali...".