- Como foi o negócio da contratação de André Carrillo?
- A prioridade é sempre a qualidade do jogador. O André [Carrillo] trabalhou comigo no Sporting. Teve dois meses excelentes, em grande forma. Conheço-o bem e perguntei-lhe se queria vir jogar para a Arábia Saudita. Sabia que não seria fácil. Sei que é muito complicado convencer jogadores a virem trabalhar para a Arábia. Carrillo disse-me que sim desde que o Benfica autorizasse e que as condições financeiras fossem boas.
- Seguiu-se a conversa com Luís Filipe Vieira?
- Sim. Falei várias vezes com o presidente do Benfica.
- As negociações foram fáceis?
- O presidente facilitou e ajudou na transferência de Carrillo. A partir do momento que acordei com o Benfica, mantenho uma relação muito próxima com ele. Foram seis anos a trabalhar com ele. Sempre fomos amigos no plano desportivo, mas no momento que fui para o Sporting não. Estava noutro patamar de interesses, mas mantivemos uma relação normal e carinhosa.
